Com
este projeto pretende-se reflorestar 100 hectares de áreas ardidas, livres ou
que necessitam de reconversão com cerca de 100.000 árvores de espécies
espontâneas da região, ao mesmo tempo que se espera informar e formar os
cidadãos sobre a importância da floresta nativa, bem como estimular a
participação de todos os interessados em atividades de criação e melhoria das
florestas metropolitanas.
Depois
da primeira fase, que ocorreu a 15 de novembro - em que os nossos alunos começaram
por ouvir e fazer perguntas aos técnicos do Instituto da Conservação da
Natureza e da nossa Câmara Municipal, tendo depois passado à prática fazendo
uma sementeira de bolotas -, a equipa voltou agora à escola. Desta vez, o
objetivo foi dotar os pais e os
alunos de conhecimentos sobre como plantar as árvores, fotografar e mostrar
como utilizar o mapa colaborativo criado especialmente para este projeto.
Dado que os sobreiros semeados pelos alunos, em novembro, ainda não estão
prontos para o transplante, foi entregue a cada família um medronheiro (Arbutus unedo), espécie nativa, para plantar e cuidar ao longo da vida podendo assim usufruir
da sua beleza, sombra e frutos.
Este acompanhamento da evolução da árvore por parte de cada plantador é fundamental.