Decorreu na passada sexta-feira, dia 28 de junho, a
tomada de posse da Diretora do Agrupamento de Escolas João da Silva Correia.
Pelas 12h, na sala de professores da escola sede, Teresa
Pinto, Presidente do Conselho Geral Transitório, deu posse a Margarida
Violante, candidata única à Direção do Agrupamento, eleita com a totalidade dos
votos do Conselho Geral. Teresa Pinto afirmou que, embora candidatura única, o
projeto apresentado foi bastante debatido e apreciado pelo órgão a que preside,
enaltecendo a atuação a que nos vem habituando a agora Diretora do Agrupamento
de Escolas João da Silva Correia, sublinhando o desafio acrescido que agora
enfrenta e fazendo votos num trabalho conjunto profícuo. Recorde-se que,
durante o último ano, Margarida Violante foi Presidente da Comissão
Administrativa Provisória.
Após a tomada de posse, a Diretora agradeceu o voto de
confiança e a presença dos muitos professores de todas as escolas do
Agrupamento, funcionários, representantes da Associação de Pais e da Autarquia,
acrescentando que é assim, para todos e com a ajuda de todos, que pretende
desenvolver o seu trabalho. Confessando não esperar tanta gente, afirmou não
ter planeado uma cerimónia no Auditório da escola, pois não era sua intenção
revestir o ato de formalidade, pelo contrário, desejava celebrar
descontraidamente entre amigos e colegas este momento importante na vida
profissional de todos.
Seguidamente, a Diretora fez a apresentação da equipa de
trabalho que a acompanhará nos próximos quatro anos: o subdiretor José Rui Sá e
os adjuntos Sílvia Augusto, Paulo Bastos e Irene Coelho. A equipa irá agora
desencadear o processo de nomeação dos coordenadores das várias escolas do
Agrupamento, bem como de todas as estruturas intermédias. A toda a equipa
diretiva, a comunidade escolar deseja votos de bom trabalho.
Na oportunidade, Margarida Violante referiu os quatro
princípios gerais que suportam e orientam o seu projeto para o Agrupamento: a
conceção de escola que deve centrar a sua atividade na melhoria da qualidade
das aprendizagens dos seus alunos, a convicção de que a escola é uma
organização que progride numa gestão participada por todos os agentes
educativos, a crença que o respeito mútuo, a segurança e um bom ambiente de
trabalho são essenciais para o sucesso e a determinação em inscrever o
Agrupamento como um recurso de qualidade e de exigência, na comunidade.
Com algum embaraço, Margarida Violante recordou que já lá
vão vinte anos de cargos diretivos, o que, acrescentamos, apenas demonstra a
confiança que todos quantos com ela vêm trabalhando nela depositam,
reconhecendo a sua capacidade de liderança, pautada pela competência, pela luta
por uma escola pública de qualidade e por princípios de tolerância e respeito
por docentes, não-docentes e discentes, visando sempre a elevação da Educação.