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Jornal PortAberta

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em dezembro 06, 2012
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Chá de Poesia

     A noite de 29 de março foi mágica! Poesia, chá e bolinhos, boa disposição e casa cheia. Alunos (do pré-escolar ao 12ºano) professores, pais e assistentes operacionais uniram-se em torno da poesia e da música. Num serão organizado pela Associação de Pais da Escola Secundária, em estreita colaboração com as professoras bibliotecárias, tendo como mote “A poesia também é para comer”, foram saboreados de duas maneiras (sim, a poesia foi mesmo servida em folha de hóstia para ser comida) vários poemas em três línguas (português, francês e inglês). Foram convidados especiais o comissário da Poesia à Mesa, Paulo Condessa, que se fez acompanhar por Sérgio Correia, o grupo de poesia da Universidade Sénior, a poetisa sanjoanense Dina Silvério e, ainda, a vereadora da educação, Irene Guimarães. Com a participação de cerca de 150 pessoas, a Semana da Leitura não poderia ter começado de melhor forma.
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ESCOLA SECUNDÁRIA JOÃO DA SILVA CORREIA FEZ NASCER O MUSEU DA CHAPELARIA – UMA HISTÓRIA ESQUECIDA

O Município de S. João da Madeira organizou a atividade “Dias da Memória”, em parceria com a associação KEEP, a Oliva Creative Factory e o projeto “Memórias para Todos” da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa. Este projeto tem como objetivo principal “fazer a recolha de memórias industriais do concelho de S. João da Madeira”. No dia 7 de janeiro de 2020,  houve uma primeira sessão de esclarecimento e incentivo para que a comunidade sanjoanense participasse com as suas memórias (histórias, testemunhos, objetos…) e, no dia 17 de janeiro, decorreu uma palestra com testemunhos do trabalho de preservação da memória desenvolvido nas escolas, pois, segundo Maria Fernanda Rollo, historiadora, professora universitária e diretora-geral do projeto “Memórias para Todos”, “falar de História da Indústria e de memória industrial é falar de pessoas e as escolas são um dos espaços onde as coisas mais importantes acontecem, onde ensinar e aprender acontece.” O A...

O DESCONCERTO DO MUNDO

Hoje, tal como ao longo dos tempos, o desconcerto está presente no dia a dia da Humanidade. Umas vezes com maior expressividade, outras menos. Em poetas, escritores (menos ou mais conhecidos), pessoas anónimas esta temática, em algum momento, foi motivo de reflexão. Exemplo disso é o poema “Ao desconcerto do mundo”, do ilustre poeta Luís Vaz de Camões.  Viver… é balançar no limbo do desconcerto e do concerto, no limbo de escolhas acertadas e escolhas erradas ….  Viver é percebermos que a vida, às vezes, pode ser injusta. O crime, aliado ao poder e à riqueza, parecem compensar; os pobres acabam, inúmeras vezes, por serem os mais atingidos; os “espertos” governam-se em esquemas e enredos que contornam as leis e as regras instituídas; outros há que alcançam lugares de relevo sem merecerem.  A guerra atinge normalmente os inocentes, os chamados civis, que apenas podem (quando podem) fugir e tornar-se refugiados. E o desconcerto continua, pois, ser refugiado é outra con...
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