Existem mais de 60 línguas na Europa e mais de 6909 línguas diferentes faladas ao redor do mundo (embora a maioria da população fale apenas 389 idiomas) (1). Os quatro idiomas mais falados são o mandarim (885 milhões), o inglês (322 milhões), o espanhol (266 milhões) e o português (215 milhões) (2).
Com tantas línguas, as vantagens de se ser bilingue (ou mais) são cada vez mais evidentes, tendo em conta as experiências que se vivem no século XXI.
Na atualidade, cada língua é apenas uma janela da Torre de Babel e, quanto mais deciframos, mais perto estamos do conhecimento.
É claro que o facto de cada língua ser diferente transforma a atividade de viajar e a comunicação no estrangeiro numa tarefa frustrante, desconcertante e de grau de dificuldade elevado, caso se fale apenas a língua materna. Por isso mesmo, aprender línguas é vantajoso para colmatar a dificuldade de comunicação, para o desenvolvimento do nosso cérebro e da nossa personalidade. Aliás, está cientificamente provado que aprender novas línguas estimula a zona cognitiva de cérebro, evitando e/ou atrasando o desenvolvimento de doenças como, por exemplo, o Alzheimer.
Em suma, considero que é extremamente importante, crucial até, aprender várias línguas, não só por uma questão de valorização pessoal, como também por questões profissionais. Dominar várias línguas dá ao falante uma nova visão do mundo, coloca-o no seu centro.
1. https://super.abril.com.br/mundo-estranho/quantos-idiomas-existem-no-mundo [consultado em 26/09/2019]
2. https://pt.wikipedia.org/wiki/L%C3%ADnguas_do_mundo [consultado em 26/09/2019]
texto de opinião, por Beatriz Lopes, 10.ºA
